Dicas de Viagem

3º dia em Amsterdam: visitamos os seguintes locais: Museu Van Gogh, Rio Amstel, Ponte Magere Brug, Rembrandplein, St James Irish Pub, Museu Ons’ Lieve Heer Op Solder – Our Lord in the Attic, Cervejaria Brouwerij’t IJ, Anne Frank House e Restaurante Moeders.

Como as atrações desse dia ficavam distantes entre si resolvemos comprar um passe de transporte público válido por 24 horas. Há passes com validade maior. Veja: Como se locomover em Amsterdam.

Com esse passe poderíamos andar de tram (bonde) o dia todo e foi um excelente negócio. Pagamos 7,50 euros pelo passe de 24 horas e compramos diretamente no bonde.

Preço dos passes em Agosto de 2014:

Pegamos o bonde no Centro de Amsterdam e nossa primeira parada foi na Museumplein para irmos ao Museu Van Gogh.

Museu Van Gogh:

Nossa intenção era ter ido no Museu Van Gogh no dia anterior, mas como a fila estava muito grande resolvemos deixar para o dia seguinte. Foi uma decisão acertada, chegamos por volta das 10:00 e a fila estava bem menor que no dia anterior, uns 15 minutos.

Fila na entrada do Museu Van Gogh:

A fila que estou me referindo é para as pessoas que compraram ingresso antecipadamente. A fila para comprar ingressos na hora era bem maior. Nós compramos o ticket online pela Ticketbar. Custa 1 euro a mais que na bilheteria do museu (16 euros em agosto de 2014) mas ele dá acesso prioritário, não tem dia e horário fixo, mas tem validade para ser usado. Compre na Ticketbar: Museu Van Gogh.

Gostamos muito do museu, ele tem várias obras e conta a história e as fases do artista.

Após o Museu Van Gogh pegamos um bonde (Linha 7 ou 10) e descemos próximo ao Rio Amstel. Caminhamos algumas quadras em direção ao Centro. É uma região muito bonita para caminhar. Passamos pela ponte basculante Magere Brug, uma das mais famosas de Amsterdam. À noite ela fica toda iluminada. Havíamos passado por baixo dela na noite anterior durante o passeio de barco, mas dessa vez cruzamos ela a pé.

Ponte Magere Brug:

Cruzando a ponte Magere Brug a pé:

O Rio Amstel é a principal via de navegação da região. Alguns canais deságuam no rio com lindas pontes formando um belo cenário.

Ficamos um tempo curtindo o visual:

Olha o que encontramos por ali:

Casas-barco nos canais de Amsterdam:

Caminhamos até outra bela ponte, a Blauwbrug:

Saímos das margens do Amstel e caminhamos 1 quadra até a Rembrandtplein, uma praça muito bacana cheia de barzinhos.

Rembrandtplein:

Acho que a sede do Booking.com fica na praça, no prédio que tem uma Starbucks:

Um dos bares da Rembrandtplein é o St. James’s Gate Irish Pub. Almoçamos lá. Pedi uma comida típica irlandesa e gostei. Todos os pratos que pedimos estavam bons.

St. James Gate Irish Pub:

Após o almoço pegamos um bonde (Linha 4, 9 ou 14) e descemos na Praça Dam (no Centro). Nosso próximo destino era o Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic que fica no meião da Red Light District.

Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic:

Fica em uma casa do século XVII em frente a um canal na Red Light District. A casa foi restaurada e atualmente abriga o museu. Os andares inferiores do prédio são normais, mas os andares superiores (juntamente com duas outras casas) abriga a Igreja Nosso Senhor do Sótão, que era uma igreja católica clandestina durante a Reforma Protestante.

A igrejinha é muito bela e está restaurada. Foi legal conhecer a história, a dificuldade e o perigo que os católicos tinham para manter as suas crenças religiosas na época. Pagamos 8 euros para entrar no Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic. Compramos o ticket na hora, não havia filas.

Museu Ons’s Lieve Heer Op Solder – Our Lord in the Attic:

Após conhecer o Museu/Igreja Nosso Senhor do Sótão fomos ao nosso Bed and Breakfast para tomarmos banho.

Ainda faltavam 3 locais para irmos nesse dia. Como fizemos um excelente planejamento (coincidência na verdade), os 3 locais ficavam ao longo da Linha 14 do bonde.

Já saímos prontos para jantar. Mas primeiro pegamos o bonde e cruzamos todo o Centro de Amsterdam com a linha 14 e fomos até uma cervejaria bem bacana.

Cervejaria Brouwerij’t IJ:

A Brouwerij’t IJ é uma cervejaria artesanal que fica ao lado de um dos 3 moinhos sobreviventes de Amsterdam, o Moinho De Gooyer. Se você está a fim de ver um moinho em Amsterdam, o legal desse é que você leva de brinde uma cervejaria. Para chegar lá pegue a Linha 14 do bonde em direção ao Oosterpark e desça na parada Pontanusstraat. Os bondes tem um letreiro digital que avisa a próxima parada.

Moinho De Gooyer e Cervejaria Brouwerij’t IJ:

O moinho pelo que eu pude apurar não está aberto a visitação. A cervejaria fica em um prédio vizinho ao moinho e fabrica ali mesmo as cervejas.

São vários tipos de cerveja:

Experimentei umas 3 e gostei bastante. Até trouxe algumas para dar de presente.

O ambiente é um pouco despojado, mas bem legal. Na parte de fora tem uns bancos de madeira:

No interior há algumas mesas, mas a maioria dos clientes fica de pé:

Os atendentes dando uma pausa para tomar um choppe:

Para petiscar pedimos salsicha e queijo:

Nas paredes uma vasta coleção de garrafas de cervejas:

Olha a garrafa que a Renata achou (será que você também encontra?):

Após a cervejaria pegamos o bonde da Linha 14 novamente, mas agora voltando em direção ao Centro. Cruzamos o Centro de Amsterdam e descemos na parada mais próxima da Anne Frank House.

Anne Frank House:

A casa-museu Anne Frank House (Anne Frank Huis) fica na casa onde duas famílias de origem judaica ficaram escondidas durante um bom tempo na 2º Segunda Guerra Mundial. Durante esse período, uma das filhas da família Frank escreveu um diário relatando a sua vida no esconderijo. Esse diário foi publicado após o término da guerra e ficou muito conhecido. E a casa foi transformada em um museu.

Nós compramos o ticket online diretamente no site do museu e pagamos 9,50 euros por pessoa (em Agosto de 2014). A compra online permite que você escolha um dia e horário para a visita. Compre com certa antecedência porque os tickets online costumam esgotar. Nós compramos para as 19:40. Foi uma excelente decisão comprar antecipadamente, já que a fila para comprar na hora era de umas 2 horas aproximadamente. Com o ticket online nós não pegamos fila. Compre no site do museu: Anne Frank House.

Fila na Anne Frank House:

Após a Casa da Anne Frank pegamos novamente a Linha 14 do bonde em direção contrária ao Centro e fomos até um restaurante que havíamos reservado para jantar.

Restaurante Moeders:

Havíamos lido bons relatos sobre o Restaurante Moeders em Amsterdam. Como ele é pequeno reservamos uma mesa pelo site do restaurante. A reserva foi feita com uns 20 dias de antecedência.

O Moeders fica um pouco afastado do Centro, no bairro Joordan. Indo de bonde é tranquilo e rápido, desde o Centro.

Restaurante Moeders:

Nas paredes há vários porta-retratos de mães de clientes do restaurante. Moeder em holandês significa “mãe”.

Louças:

Estávamos em 5 pessoas e pedimos um prato que era um mix com várias comidas típicas:

Sem dúvida o Moeders foi um dos restaurantes que mais gostamos nessa viagem.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
Amsterdam 1º dia: Red Light District, Praça Dam (Centro)
Amsterdam 2º dia: Heineken Experience, Museumplein, Passeio de Barco pelos canais, Begijnhof, Bloemenmarket, Albert Cuypmarkt
Amsterdam 3º dia: Museu Van Gogh, Anne Frank House, Cervejaria Brouwerij´t IJ, Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic
Amsterdam 4º dia: Zaanse Schans – Moinhos de Vento na Holanda
Dica: Economize no Seguro de Viagem para Amsterdam
Aproveite: Hotéis com Descontos em Amsterdam

Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista:

2º dia em Amsterdam: nesse dia fomos aos seguintes locais: Begijnhof, Bloemenmarkt, Museumplein, Hard Rock Café, Albert Cuyp Market, Heineken Experience e fizemos um passeio de barco pelos canais de Amsterdam.

Não utilizamos transporte público nos 2 primeiros dias em Amsterdam, somente a partir do terceiro dia. A maioria das atrações da cidade fica na região central. Caminhar por Amsterdam é muito agradável. Montamos um roteiro com as atrações na sequência e assim íamos caminhando de uma para outra atração. No terceiro dia sobraram algumas atrações distantes entre si e compramos um passe do transporte público para andarmos de tram (bonde).

Nossa primeira parada no 2º dia em Amsterdam foi no Begijnhof.

Begijnhof:

Localizado no Centro de Amsterdam, o Begijnhof é uma vila com origem católica que possui um lindo jardim entre centenárias construções. Havíamos tentado ir no dia anterior, mas as duas portas que dão acesso ao Begijnhof já estavam fechadas. O horário de abertura é das 08:00 às 17:00.

Uma das portas de entrada do Begijnhof:

Interior:

No local ficam a Engelse Kerk (Igreja Inglesa) e a Capela Begijnhof, uma capela católica que funcionava clandestinamente quando o catolicismo era proibido na cidade. No local também fica uma casa com a fama de ser a mais antiga de Amsterdam. Ela é datada de 1420 e preserva a fachada de madeira. É uma das 2 únicas casas de madeira da cidade, já que a construção com esse material foi proibida em 1521 após vários incêndios.

Saímos do Begijnhof e andamos um pouco até o Bloemenmarkt.

Bloemenmarkt:

O Bloemenmarkt é um mercado flutuante de flores que fica no canal Singel. É um mercado muito tradicional na cidade. Além de flores verdadeiras, flores falsas e sementes de tulipas, no local há a maior concentração de souvenires em Amsterdam. São muitas barraquinhas, uma ao lado da outra.

Barraca tradicional no Mercado das Flores em Amsterdam:

Demos uma passeada pelo Bloemenmarkt, mas não compramos nada. Ainda era de manhã e optamos por voltar lá mais tarde para comprar algumas bugigangas, senão teríamos que ficar carregando as compras o dia todo.

Caminhamos por algumas quadras, atravessando belos canais, em direção à Museumplein, que é a Praça dos Museus.

Museumplein:

A Museumplein é a praça dos museus. Nela estão localizados os dois principais museus de Amsterdam: O Van Gogh Museum e o Rijksmuseum.

O Van Gogh Museum possui o acervo baseado nas obras do artista, além de contar um pouco da sua história. O Rijksmuseum é o museu nacional de arte holandesa e possui um acervo imenso. Na Museumplein também ficam o Stedelijk Museum (museu de arte moderna), o Concertgebouw (sala de concertos) e a Coster Diamonds que é uma loja/fábrica de diamantes onde você pode fazer uma visita para ver o processo de lapidação. Quando fomos estava tendo uma promoção de diamantes e nós compramos 3 diamantes. Rá! Brincadeira 🙂 Nem entramos na Coster Diamonds.

Mesmo que você não entre nos museus da Museumplein a visita até a praça vale a pena. Ela é muito bonita, ampla, com árvores e um lago que no inverno é usado como rinque de patinação no gelo (quando o lago congela).

Lago na Museumplein (no inverno ele pode congelar e virar um rinque de patinação:

No local também fica uma placa “I Amsterdam” e eu te desafio a tirar uma foto sozinho na placa:

A Museumplein tem vários acessos, você pode chegar até ela por várias ruas. Mas a entrada triunfal se dá vindo do Centro de Amsterdam e passando por baixo do Rijksmuseum. Acredito que seja a entrada principal e ela é muito bonita.

Entrada por baixo do Rijksmuseum:

Museumplein:

A única atração que visitamos na Museumplein foi o Van Gogh Museum. Nós compramos o ticket online pela Ticketbar por 16 euros (em agosto de 2014). Esse ticket custa 1 euro a mais que na bilheteria, mas dá acesso prioritário e horário e dia livres para a visita, embora o ticket tenha validade de alguns meses. Compre o ticket na ticketbar: Museu Van Gogh.

Chegamos no museu e a fila para quem tinha esse ticket prioritário estava imensa, pelo menos 1 hora. A fila para quem não tinha o ticket prioritário era ainda mais imensa. Era meados de agosto, altíssima temporada de férias de verão na Europa. Não estávamos com vontade de encarar a fila, ainda mais que estava chovendo, e decidimos voltar no dia seguinte pela manhã.

Saímos da Museumplein e fomos dar uma espiada no Vondelpark, um imenso parque público que fica ali do lado. Mas a chuva deu uma apertada e não nos aprofundamos no interior do parque.

Vondelpark:

Vimos o Hard Rock Cafe Amsterdam que fica na beira do canal em frente ao Vondelpark. Resolvemos almoçar lá.

Tá com fome?

O Hard Rock Cafe Amsterdam tem algumas mesas voltadas para o canal:

Tem uma pracinha em frente ao Hard rock Cafe. Você pode até jogar um xadrezinho enquanto faz a digestão:

Após o almoço fomos caminhado por algumas quadras até a Heineken fazer o tour. Passamos de novo em frente a Museumplein e logo chegamos na cervejaria. Mas como tínhamos acabado de almoçar, resolvemos ir primeiro no Albert Cuypmarkt que fica a uns 300 metros da Heineken.

Albert Cuypmarkt:

O Albert Cuypmarkt é um tradicional mercado de rua com centenas de barracas com frutas, peixes, carnes, roupas e muitas outras coisas. Como waffles:

Albert Cuypmarkt:

Não comemos um waffle de sobremesa, ainda estávamos cheios do almoço no Hard Rock. Após passear um pouco pelo mercado voltamos até a Heineken para fazer o tour.

Heineken Experience:

O tour Heineken Experience é um tour interativo pela desativada fábrica da cervejaria em Amsterdam.

Havia visto alguns relatos sobre a Heineken Experience na internet, alguns falando bem e outros falando mal e dizendo que era um programa tipo pega turista. Lá fomos nós para conferir.

Entrada Heineken Experience em Amsterdam:

Pagamos 16 euros (em agosto de 2014) pelo ingresso comprando online pela Ticketbar e evitamos as longas filas, já que o ticket dá acesso prioritário. Recomendo, compre na Ticketbar: Heineken Experience. O ticket tem dia e horário livres para a visita, embora tenha alguns meses de validade para ser usado.

Eu achei o tour super bacana, tem os pontos altos e os baixos, mas eu recomendo, vale a pena sim. Você ainda leva de brinde um copo e tem direito a beber 2 chopes.

Proost o Geluch (não sabe o que é isso? Brinde em holandês):

Saímos da Heineken e voltamos até o Bloemenmarkt para comprar alguns souvenires e bugigangas.

Voltamos ao nosso Bed and Breakfast para tomarmos banho. Ainda tínhamos algo muito bacana para fazer nesse dia.

Após tomarmos banho e esticarmos um pouco as pernas, saímos em direção ao guichê da Lovers, uma das empresas que fazem passeios de barco pelos canais. O guichê fica em frente a Centraal Station.

Antes do passeio de barco paramos para jantar no Flame, um restaurante que fica ali perto da Centraal Station e que escolhemos ao acaso.

Jantar no Flame (bom, nada excepcional):

Após o jantar fomos até a Lovers fazer o passeio de barco que havíamos comprado para as 21:00hs.

Passeio de Barco pelos Canais de Amsterdam:

Há vários tipos de passeios de barco pelos canais de Amsterdam. Os mais simples tem vários horários de saída e custam por volta de 15 euros. Mas nós fizemos um bem mais bacana que o normal.

Passeios de barco oferecidos pela Lovers em Amsterdam:

Compramos antecipadamente pela Ticketbar o Red Light Candle Light que é um passeio de barco que sai às 21:00hs em um barco com luzes de vela. O passeio inclui vinho branco, vinho tinto, tábua de queijos, mix de castanhas e um tour a pé com um guia pelo Red Light District à noite.

Um dos barcos da Lovers:

Chique né?

Só posso dizer que é imperdível esse passeio. Você pode comprar online no site da Ticketbar. O preço? 35 euros bem gastos. Compre na Ticketbar: Red Light Candle Light.

A parte hilária foi que quando compramos imaginamos o passeio de barco à noite, já que o horário do início é 21:00hs. Mas em Amsterdam em Agosto anoitece lá pelas 21:30hs. O início do passeio foi de dia mesmo e depois anoiteceu e ficou mais romântico (ainda).

Começo do passeio com o céu ainda claro:

Depois anoiteceu e ficou mais romântico:

O barco parou na região do Red Light District, onde descemos e demos uma volta pelo bairro acompanhando o guia.

Red Light District à noite:

Foi bem bacana, recomendo.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
Amsterdam 1º dia: Red Light District, Praça Dam (Centro)
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Aproveite: Hotéis com Descontos em Amsterdam

Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista:

1º dia em Amsterdam: o nosso primeiro dia em Amsterdam foi pela metade já que chegamos na cidade por volta do meio dia. Nós saímos de Girona (Espanha) em um voo da Ryanair logo de manhã com destino a Eindhoven (Holanda). Em Eindhoven pegamos um trem para Amsterdam. Veja: Como ir do Aeroporto de Eindhoven para Amsterdam.

Em Amsterdam descemos na Centraal Station, a principal estação de trem e metrô da cidade (muito bem localizada no Centro de Amsterdam). Da estação fomos a pé (uns 500 metros) até o B&B que tínhamos reservado para as próximas 3 noites: The Blue Sheep B&B. Fizemos o check-in e saímos passear pela cidade. Era por volta das 13:00.

Para o primeiro dia não programamos nenhuma atração em especial, apenas reconhecemos o território. Saímos do B&B e fomos ao vizinho e muito gostoso bairro Jordaan. Havíamos anotado 2 dicas para comer nesse bairro. Estávamos com um pouco de fome e fomos até o Piqniq, que é um pequeno café com algumas comidinhas como quiches, pequenos lanches, caldos, entre outros. Lugar bem bacana, muito gostoso.

Fachada do Piqniq:

Muito bom para comidas rápidas:

Não matamos totalmente a fome, propositalmente. É que ali perto do Piqniq fica um outro café/restaurante, o Winkel 43, famoso pela torta de maçã (dizem que é a melhor de Amsterdam).

Winkel 43:

A famosa torta de maçã com chantilly:

O Winkel 43 também fica localizado no bairro Joordan e eu garanto que a torta de maçã de lá é inesquecível. Se você ficar com alguma dúvida na hora de pedir, anota aí o nome: appelgebak met slagroom (torta de maçã com chantilly). Fácil de pronunciar né? Até levei o nome anotado em um papel. Mas ao chegar lá quase todos os clientes estavam comendo a torta de maçã e o garçom já supõe que você também quer.

Estávamos no bairro Jordaan e fomos caminhando até o Centro de Amsterdam, passando por lugares muito gostosos para caminhar.

Rua típica em Amsterdam:

Um dos muitos canais de Amsterdam:

Nossa primeira parada no Centro foi a Praça Dam.

Praça Dam:

Localizada no Centro de Amsterdam, ela não é dos lugares mais bonitos da cidade, apesar de ser muito movimentada e ter várias atrações. Nela fica um obelisco, o Nationaal Monument, em homenagem aos mortos da Segunda Guerra.

Na Praça Dam também estão localizados o Palácio Real (Koninklijk Paleis), a Igreja Nova (Nieuwe Kerk) e uma unidade do museu de cera Madame Tussauds. Não entramos em nenhuma dessas atrações.

Ali meio que no bico da Praça Dam fica uma bela construção centenária que abriga o Shopping Magna Plaza.

Shopping Magna Plaza no Centro de Amsterdam:

Red Light District:

Ali no Centro de Amsterdam fica a região que talvez seja a mais famosa da cidade: a Red Light District, ou o bairro da Luz Vermelha.

Red Light District em Amsterdam:

Nós caminhamos pelas estreitas ruas do bairro mais famoso de Amsterdam, onde há uma grande concentração de prostíbulos, coffee shops (onde se pode consumir maconha) e museus nada convencionais: Museu Erótico, Museu da Prostituição, Museu da Maconha, entre outros. Também há casas com shows de sexo ao vivo.

Museus na Red Light District em Amsterdam:

Um passeio pelo Red Light District é imperdível para quem vai para Amsterdam. As prostitutas ficam de lingerie se exibindo nas janelas e às vezes até abrem a porta prospectando clientes.

Fachada típica da Red Light District em Amsterdam:

Só temos que ficar meio espertos com a região que não é das mais seguras e também não é recomendado tirar fotos das donzelas.

Além desse passeio diurno também voltamos outro dia, mas à noite, para dar uma volta no bairro.

Red Light District à noite:

Vale ressaltar que os coffee shops e as janelas vermelhas não são exclusividades do Red Light District, embora a maior concentração seja lá.

Ali meio que junto ao bairro da Luz Vermelha está a Igreja Velha (Oude Kerk), mas só passamos por ela e não entramos.

Depois de passear pelo bairro mais promíscuo de Amsterdam demos de cara com uma loja de queijos bem bacana: Amsterdam Cheese Deli.

Provamos alguns queijos deliciosos, compramos uns sanduíches que eles vendem por lá e comemos sentados na beira de um canal.

Voltamos à Praça Dam e entramos na Kalverstraat, uma rua bastante movimentada e cheia de lojas, algumas de marca, além de redes europeias. Mas os preços não são muito atrativos. Só compramos alguns queijos.

Kalverstraat:

Seguimos para o Begijnhof que é uma vila de casas com um lindo jardim, mas estava fechado. Anota aí o horário para não dar com a cara na porta como nós.

Voltamos caminhando até o nosso B&B para tomarmos banho e sairmos para jantar. Nós havíamos anotado algumas indicações de bons restaurantes em Amsterdam. Mas como estávamos muito cansados (havíamos acordado de madrugada) optamos por comer algo nas proximidades do B&B e na nossa lista não havia nada ali por perto.

Após tomarmos banho saímos caminhando para encontrar algum restaurante. Vimos vários, mas nenhum nos encantou. Após cruzar alguns canais vimos um restaurante grego. Ficamos no entra ou não entra, meio desconfiados, já que não conhecíamos a culinária grega. Como era o restaurante da região que tinha mais clientes entramos.

Restaurant de 2 Grieken:

O local tem um clima meio hilário. Como o nome diz ele pertence a 2 gregos. Não vimos funcionários, apenas os 2 gregos trabalhando (um na cozinha e o outro no atendimento).

O restaurante não é grande, mas o grego do atendimento ficava meio louco para atender todas as mesas. Acredito que o da cozinha também para preparar todos os pratos. De vez em quando o da cozinha vinha trazer algum prato no balcão. O bigode dele era gigantesco.

Os 2 gregos lembravam italianos, agitados e falando alto. O que ficava no atendimento servia as mesas, preparava as bebidas, trazia a comida, limpava, cobrava, dava o troco, passava o cartão de crédito, ficava correndo pra lá e pra cá que nem um louco. Não sei se algum funcionário faltou nesse dia ou se é sempre assim.

O cardápio continha basicamente comida grega. Como estávamos em 5 pessoas pedimos um prato que era um mix, vinha um pouco de cada um dos principais pratos da casa. Esse prato serve 3 pessoas, mas o dono disse para pedirmos e que ele cobraria o valor de 4 pessoas e que todos comeríamos muito bem.

Nosso mix de comida grega:

Só posso dizer que estava uma delícia. A comida não demorou muito para vir, veio numa quantidade muito grande e tudo estava muito bom. E ainda tomamos um vinho grego da casa, muito bom também. Valeu a pena, recomendo o Restaurant de 2 Grieken.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
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Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista:

Uma das principais dúvidas dos turistas que vão para Amsterdam é se vale a pena comprar o I Amsterdam City Card, o cartão que dá acesso gratuito (ou com desconto) a várias atrações e ao transporte público da capital da Holanda. E compensa comprar o I Amsterdam Card? A resposta é depende.

Não são todas as principais atrações de Amsterdam que o cartão dá acesso. E ele tem um preço um pouco salgado. Então para resolver a equação e confirmar se o cartão vale a pena, você deve somar o valor dos tickets das atrações que deseja ir e calcular se você terá lucro ou prejuízo com o I Amsterdam Card.

Observação: todos os preços abaixo são de Novembro de 2014 e podem mudar a qualquer momento, portanto confirme os preços atuais.

Atrações do I Amsterdam Card:

São dezenas de atrações com acesso gratuito ou com desconto, veja a lista completa no site do I Amsterdam City Card. A esmagadora maioria das atrações são museus. Portanto, se você não é muito chegado em museus já pode ir descartando a compra do cartão. Entre essas dezenas de atrações, a única com acesso gratuito que é parada obrigatória de grande parte dos turistas que passam pela cidade é o Van Gogh Museum (que custa 15 euros). Além do Van Gogh Museum, só fomos a mais uma atração que o cartão contempla gratuitamente, o Museum Ons’ Lieve Heer Op Solder (our Lord in the Attic), que custa 8 euros.

O cartão também dá 25% de desconto em algumas atrações, passeios e restaurantes. Os destaques para os descontos ficam com o museu de cera Madame Tussauds (economia de 5 euros) e com a Heineken Experience (economia de 4 euros). Das atrações com desconto a única em que fomos foi a Heineken Experience.

Pesa a favor do I Amsterdam Card o acesso ao transporte público dentro da cidade de Amsterdam (tram, metrô e ônibus), exceto os trens (o trajeto Aeroporto Schiphol para Amsterdam não é contemplado). Esse acesso ao transporte público é similar ao do cartão GVB Day Card, veja mais detalhes e preços no artigo Como se Locomover em Amsterdam.

Outro ponto a favor do cartão é que ele dá gratuitamente um passeio de barco pelos canais. Você pode escolher entre as empresas Blue Boat (City Canal Cruise) ou Holland International (The #1 Canal Cruise). Esse passeio custa em torno de 15 euros por pessoa, até por 13 euros você encontra comprando online.

É muito importante ressaltar que o I Amsterdam Card não dá acesso e nem desconto ao Rijksmuseum e nem a Anne Frank House, duas das principais atrações da cidade.

Agora que você já tem uma pequena noção dos benefícios do I Amsterdam City Card, o ideal é que você confira a lista das atrações com acesso gratuito ou com desconto e some o valor do ticket delas. Depois adicione o passeio de barco, o passe livre do transporte público e compare com o preço do cartão e veja se vale a pena comprar.

Quanto custa o I Amsterdam Card:

São 3 opções, com preços diferentes:

24 horas = 47 euros
48 horas = 57 euros
72 horas = 67 euros

Pela diferença de preço das 3 opções, caso você opte por comprar o cartão, compensa o de 72 horas, até porque em 24 horas você vai ter que fazer tudo correndo e não vai ver nada direito.

Na minha viagem o I Amsterdam Card não valia a pena e por isso não comprei. Com o cartão, eu teria economizado o Van Gogh Museum (15 euros), o Museum Ons’ Lieve Heer Op Solder – our Lord in the Attic – (8 euros), o desconto na Heineken Experience (4 euros) e o passe de 1 dia do GVB Day Card (comprei apenas o de 24 horas que custa 7,50 euros), totalizando 34,50 euros que eu teria economizado com o cartão.

O passeio de barco eu fiz um romântico à noite, com vinhos e petiscos. Já o passeio de barco do I Amsterdam Card é o mais simples de todos.

Onde Comprar o I Amsterdam Card:

Caso valha a pena para você, você pode comprar o I Amsterdam City Card pela internet, no Aeroporto de Schiphol, na Centraal Station, no Museumplein e muitos outros locais, veja a lista.

Observação: todos os preços são de Novembro de 2014 e podem mudar a qualquer momento, confirme no site do I Amsterdam Card as atrações, descontos e os preços atuais.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
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Aproveite: Hotéis com Descontos em Amsterdam

Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista:

O transporte público em Amsterdam é bastante completo e eficiente, principalmente se compararmos ao transporte público tupiniquim. Lá em Amsterdam há uma excelente estrutura de tram (bonde para os nãos íntimos), ônibus, trem, metrô e balsa. Sem contar as famosas ciclovias.

O bacana é que a principal parte turística da cidade fica concentrada na região central. Se você ficar hospedado nessa área (e eu recomendo muito) quase que você não precisará de transporte público para andar em Amsterdam. Ao montar um roteiro para percorrer as atrações você verá que existem atrações que ficam uma após a outra.

É perfeitamente possível montar um roteiro em que você utilize o mínimo de transporte público para visitar as principais atrações da cidade. Foi o que aconteceu conosco. Ficamos 3 dias inteiros em Amsterdam e só utilizamos transporte público nas últimas 24 horas (sem contar o deslocamento aeroporto-Amsterdam-aeroporto).

Se você gosta de pedalar, aí dá para matar de vez o transporte público. Em Amsterdam o que mais tem (depois de turistas, janelas vermelhas e coffee shops) são bicicletas e ciclovias. Pensando bem acho que tem mais bicicletas do que janelas vermelhas e coffee shops. E é praticamente certo que durante a sua passagem por Amsterdam você quase será atropelado por uma ou várias bicicletas. Por isso tome cuidado.

Não está dando para ver direito, mas aquelas rampas ali estão lotadas de bicicletas. É um estacionamento de bicicletas:

Caso você queira alugar uma bicicleta existem várias lojas, como a MacBike e a Yellow Bike. Você pode inclusive alugar uma bicicleta elétrica e até uma bicicleta híbrida, ou uma comum mesmo.

Voltando ao assunto principal, que é como andar de trem, tram, ônibus e metrô em Amsterdam, o negócio lá funciona da seguinte maneira:

O tram, o metrô, a maior parte das linhas de ônibus e a balsa são operados pela empresa GVB. Turisticamente falando, você vai usar apenas o tram para se locomover na região central da cidade. Todas as atrações centrais (o que inclui as principais atrações de Amsterdam) são acessíveis por tram (mais uma caminhada).

Olha um tram (bonde) andando por Amsterdam:

Caso você adquira o I Amsterdam Card, ele dá acesso ao tram, metrô e ônibus pelo período de validade que você comprar o cartão (24, 48 ou 72 horas). Além do transporte público, o I Amsterdam dá acesso gratuito a várias atrações (principalmente museus) e descontos em muitas outras. Mas acontece que muitas pessoas, talvez a maioria, ache que o I Amsterdam não vale a pena.

Caso você não compre o I Amsterdam, a opção mais interessante é o GVB Day Card, com uso ilimitado em todos os trams, metrôs e ônibus operados pela companhia. Os passes valem por 24, 48, 72, 96, 120, 144 ou 168 horas e custam respectivamente 7,50 – 12,00 – 16,50 – 21,00 – 26,00 – 29,50 e 32,00 euros (em novembro de 2014). Foi esse que nós compramos, no último dia, o de 24 horas para fazer algumas atrações que ficavam distantes entre si.

O passe (cartão) começa a valer no momento em que você o utiliza pela primeira vez. Você pode comprá-lo nos guichês e máquinas automáticas da GVB nas estações, nos bondes com cobrador (apenas o de 24 e 48 horas) e nos ônibus com cobrador (apenas o de 24 horas).

Caso você necessite apenas de 1 ou 2 viagens no transporte público, não precisa comprar o GVB Day Card. O ticket de 1 hora custa 2,80 euros. Confira os preços e informações atuais do GVB Day Card no site da GVB. Confira também os demais tickets da GVB.

Atenção: Ao utilizar o cartão no metrô, ônibus e tram, você deve validá-lo na entrada e na saída.

O tram, o metrô e o ônibus funcionam das 06:00 até meia noite e meia. Após a meia noite e meia entram em operação os ônibus noturnos, que vão até as 07:00. Veja mais informações, horários e mapas sobre os meios de transportes da GVB.

O GVB Day Card não vale nos ônibus regionais da Connexxion e da EBS. E o mais importante, o GVB Day Card não vale para os trens. Portanto, no trajeto entre o Aeroporto Schiphol (o Aeroporto de Amsterdam) e o Centro você não poderá usar o cartão, bem como em qualquer outro trajeto de trem, mesmo entre estações que ficam dentro de Amsterdam. Estou falando de trem e não de metrô. No metrô o cartão é válido.

A principal estação de trem de Amsterdam é a Centraal (não escrevi errado não, é com dois as mesmo). Caso você chegue ou saia de trem da cidade, muito provavelmente será pela Estação Centraal. O GVB Day Card não vale para você chegar ou sair de trem da estação. Mas a estação é servida por linhas de ônibus, metrô e tram, onde você pode usar o cartão.

As linhas de tram funcionam principalmente nas imediações do Centro de Amsterdam. Caso o seu hotel não fique próximo ao Centro, verifique se há estações de metrô ou paradas de ônibus por perto, para que você possa usar o cartão para ir até a região central da cidade.

Existe um outro cartão de transporte com o estranho nome de OV-Chipkaart. Ele é bastante complicado de entender e não vale a pena para turistagem de poucos dias. Mas se você for ficar semanas, meses, anos ou o resto da vida em Amsterdam, aí compensa você adquirir um OV-Chipkaart. Veja mais sobre ele no site da GVB.

Mais uma dica sobre como se locomover em Amsterdam:

Como ir do Aeroporto Schiphol para Amsterdam

Para finalizar, outra dica interessante: utilize o site 9292.nl para calcular rotas em Amsterdam e por toda a Holanda. Ele tem até um aplicativo para celular. É muito bom.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
Amsterdam 1º dia: Red Light District, Praça Dam (Centro)
Amsterdam 2º dia: Heineken Experience, Museumplein, Passeio de Barco pelos canais, Begijnhof, Bloemenmarket, Albert Cuypmarkt
Amsterdam 3º dia: Museu Van Gogh, Anne Frank House, Cervejaria Brouwerij´t IJ, Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic
Amsterdam 4º dia: Zaanse Schans – Moinhos de Vento na Holanda
Dica: Economize no Seguro de Viagem para Amsterdam
Aproveite: Hotéis com Descontos em Amsterdam

Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista:

O Aeroporto de Schiphol fica bem próximo do Centro de Amsterdam, cerca de 18 km. Ele é um dos 10 aeroportos mais movimentados do mundo, um dos 5 mais movimentados da Europa e fica a 6 metros abaixo do nível do mar (bacana né?). Existem muitas maneiras de ir do Aeroporto até Amsterdam ou vice-versa: de trem, ônibus, shuttle e táxi. Mas o preço e a comodidade podem variar entre as opções. E o bairro que você vai ficar hospedado também pode influenciar na escolha.

Como ir do Aeroporto Schiphol para Amsterdam de trem:

O trem é uma boa opção para quem vai ficar hospedado nas proximidades da Estação Centraal, o que inclui: Red Light District, Praça Dam, bairro Jordaan e proximidades. Para a região da Rembrandtplein o trem também vale a pena.

Ao chegar no saguão do Aeroporto procure as placas indicando o trem:

Você pode comprar o ticket nas máquinas automáticas ou pagar um pouco mais caro comprando nos guichês:

O ticket para comprar online ou nas máquinas automáticas (em novembro de 2014) custa 4 euros por pessoa o trecho. Os tickets de 1 ou múltiplos dias da GVB (empresa que opera bondes, metrô e alguns ônibus em Amsterdam) não valem para o trem (que é operado pela NS).

O trem sai a cada 15 minutos (ou menos) durante o dia e de hora em hora de madrugada. O trajeto leva cerca de 15 minutos. No site da NS você pode confirmar os horários e os preços.

Ao descer na Estação Centraal você pode ir a pé, de bonde (tram) ou táxi até o seu hotel. Como a hospedagem que escolhemos ficava a poucas quadras da estação fomos a pé mesmo.

Caso você vá ficar em Amsterdam-Zuid, pegue um trem com o destino Amsterdam-Zuid, demora cerca de 7 minutos desde o Aeroporto.

Uma grande dica é utilizar o site 9292.nl que te ajuda nas rotas em Amsterdam e por toda a Holanda. Eles também possuem um aplicativo que é uma mão na roda para você baixar no seu celular.

Como ir do Aeroporto Schiphol até Amsterdam de Ônibus:

A empresa Connexxion opera a Linha 197 que é uma boa opção para quem for se hospedar nas seguintes regiões: Museumplein (28 minutos de viagem), Rijksmuseum (32 minutos) e Leidseplein (34 minutos). Essa linha tem pontos de parada nos 3 locais acima, mas não vai até o Centro e nem até a Estação Centraal.

O ônibus sai da plataforma de ônibus B9 do Aeroporto a cada 15 minutos durante o dia, começando por volta das 05:00 da manhã e terminando um pouco após a meia-noite. Dentro do Aeroporto, siga as placas Taxis & Buses. A passagem de ida custa 5 euros por pessoa e pode ser comprada no Info & Ticket Bus ou direto com o motorista do ônibus. Confirme as informações, os horários e preços no site da Connexxion.

Também no site da Connexxion tem um link com os hotéis nas proximidades do Museumplein, Rijksmuseum e Leidseplein. Confira se o seu está na lista.

Como ir do Aeroporto Schiphol para Amsterdam de Shuttle:

A Connexxion também oferece vans que fazem o transporte entre o Aeroporto Schiphol e a maioria dos hotéis em Amsterdam. As vans operam entre 06:00 e 21:30, com espera de no máximo 30 minutos entre uma van e outra, segundo a própria Connexxion. As vans tem capacidade para 8 pessoas, possuem internet Wi-Fi free e te deixam na porta do hotel, o que pode ser muito cômodo se você estiver cheio de malas e cansado após uma longa viagem.

As vans saem da plataforma de ônibus A7 do Aeroporto (siga as placas Taxis & Buses). E no retorno, te buscam no hotel. O preço em Novembro de 2014 é de 17 euros por pessoa o trajeto de ida e 27 euros por pessoa ida e volta. Grupos a partir de 3 pessoas tem desconto progressivo até 8 pessoas. A reserva pode ser feita online ou você pode comprar no Amsterdam Shuttle Desk que fica no Aeroporto (confira o mapa de localização no site).

Confirme no site do serviço de Shuttle os preços e horários atuais.

Como Ir do Aeroporto de Schiphol para Amsterdam de Táxi:

O táxi é a maneira mais fácil, prática e cara de você fazer o trajeto. Do Aeroporto até a região central são cerca de 30 minutos de percurso e o preço deve ficar em torno de 50 euros ou um pouco menos. Siga as placas Taxis & Buses no Aeroporto para chegar ao ponto de táxi. Você pode utilizar o World Taximeter para ter uma ideia do valor da corrida.

Você precisa de um hotel para pernoitar próximo ao Aeroporto Schiphol?

São várias opções de hotéis nas proximidades do aeroporto, a maioria com traslado gratuito aeroporto-hotel-aeroporto.

Os hotéis mais próximos do Aeroporto são o citizenM SCHIPHOL AIRPORT, o HILTON AMSTERDAM AIRPORT e o SHERATON AMSTERDAM AIRPORT. Esses 3 hotéis acima ficam no Aeroporto mesmo.

Muitos outros hotéis ficam nos bairros próximos ao Aeroporto Schiphol: veja o IBIS AMSTERDAM AIRPORT, o BEST WESTERN AMSTERDAM AIRPORT, o PARK PLAZA AMSTERDAM AIRPORT, entre outros que você pode consultar os preços e a disponibilidade no Booking.

Veja mais sobre a nossa viagem para Amsterdam:

Planejando a sua viagem: Dicas de Amsterdam: O que fazer, Roteiro, Onde ficar, Restaurantes
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Amsterdam 3º dia: Museu Van Gogh, Anne Frank House, Cervejaria Brouwerij´t IJ, Museu Ons’s Lieve Heer op Solder – Our Lord in the Attic
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Vídeo Amsterdam:

Nós editamos um vídeo com fotos, filmagens e mais dicas sobre Amsterdam. Assista: